ANATOMIA DE UM ECLIPSE
Grécia. O imaginário coletivo desenha-se a partir de uma perspetiva histórica
acidentada, onde ecoam vestígios reminiscentes de um passado glorioso. Uma região
erigida entre harmonia das formas e a ruína enquanto vestígio da Antiguidade Clássica.
Sempre imaginei a Grécia, como um pedaço gigante de mármore sem forma concreta,
talhada pelas descrições exuberantes do Rúben Andresen, enquanto autor do livro “Um
Adeus aos Deuses”, embrulhada na versão portuguesa da música dos Jogos sem
Fronteiras. O conjunto de imagens que originam a Anatomia de um Eclipse, enquadra-
se na matriz de um exercício oscilatório de construção e desconstrução destes cânones,
onde inconscientemente se baralha a estrutura de vários símbolos associados ao país.
Um trabalho construído com base num registo diarístico anacrónico, onde se inscrevem
as experiências de uma estadia em Atenas e em quatro ilhas Gregas: Amorgos,
Folegandros, Milos e Santorini em 2016.
Grécia. O imaginário coletivo desenha-se a partir de uma perspetiva histórica
acidentada, onde ecoam vestígios reminiscentes de um passado glorioso. Uma região
erigida entre harmonia das formas e a ruína enquanto vestígio da Antiguidade Clássica.
Sempre imaginei a Grécia, como um pedaço gigante de mármore sem forma concreta,
talhada pelas descrições exuberantes do Rúben Andresen, enquanto autor do livro “Um
Adeus aos Deuses”, embrulhada na versão portuguesa da música dos Jogos sem
Fronteiras. O conjunto de imagens que originam a Anatomia de um Eclipse, enquadra-
se na matriz de um exercício oscilatório de construção e desconstrução destes cânones,
onde inconscientemente se baralha a estrutura de vários símbolos associados ao país.
Um trabalho construído com base num registo diarístico anacrónico, onde se inscrevem
as experiências de uma estadia em Atenas e em quatro ilhas Gregas: Amorgos,
Folegandros, Milos e Santorini em 2016.





















